


O II Viamara repetiu o sucesso do primeiro, com o retorno dos companheiros de Encruzilhada e o ingresso de novos participantes como o companheiro Nelsi Morales, brilhante compositor uruguaio e o companheiro Severo.
Na abertura os visitantes Ibá José e sua esposa Mirian, Tiarajú e Paulo Ribeiro ofereceram o jantar feito à moda campeira no fogão de campanha.
O galpão teve sua cobertura estendida para abrigar melhor os participantes, num espaço especialmente criado para as apresentações de história e composições.
Nesta edição foi utilizado o recurso audio-visual para a apresentação de conteúdo histórico.
Nesta edição foi utilizado o recurso audio-visual para a apresentação de conteúdo histórico.
As composições, desta feita, ainda que presas ao tema, ousaram mais, com metáforas e outras figuras de linguagem, tornando-se mais ricas.
O tema histórico deteve-se sobre o período de 1626 e a introdução do gado nas terras do sul, até 1641 com a expulsão dos bandeirantes e o recuo das reduções jesuíticas para a banda oriental do Rio Uruguai, deixando aqui algo próximo a 15.000 cabeças de gado.
Repetiu-se, no sábado, o que já havia ocorrido no I Viamara. Um borrego foi carneado para servir ao churrasco de domingo. O companheiro Gil deu uma aula de como estaquear e curtir o pelêgo do "chibo".
Repetiu-se, no sábado, o que já havia ocorrido no I Viamara. Um borrego foi carneado para servir ao churrasco de domingo. O companheiro Gil deu uma aula de como estaquear e curtir o pelêgo do "chibo".
Nenhum comentário:
Postar um comentário